terça-feira, 6 de outubro de 2009

Sem titulo

Acabou o tempo da
ampulheta.
Toca a corneta...
Acorda soldado da cavalaria
vai começar a marcha de todo dia :
Poloque...
Poque...
Poloque...
Poque...

Sem título

Vamos pintar o som de um acorde
de uma canção
vamos brincar de esconde-esconde
no fundo do mar
vamos navegar de mãos dadas a e as estrelas
vamos voltar a ser criança
você é meu ópio em pleno estado de lucidez
o teu sorriso me faz concretizar um paraíso no meu inconciente
a malícia da tua inocência vem me visitar...
os relógios se espalham pelos desertos e a
cada momento você marca uma pegada dentro de mim.

O grito

tudo se dobra,
o desespero,
o medo humano,
tudo se dobra, e se deforma.
O mar de fundo e os amigos.
Ninguém ouve o grito mais famoso
do mundo

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Sem título

As setas enrolam os caminhos,
mas quem precisa de setas? Somos deuses
e demônios subjulgado ao um instinto irracional.
A capa rasgada não esconde a série superluxo do
do estério.
Tudo gira...
Tudo gira...
Nos damos os nós dos noses em nós. Estamos
condenados a vivermos juntos.
(Quero que a porra caia na cara dos nossos amigos desleais)
Sei que a execução pública e a radifusão pode ser proibida
Mas tudo agora é reciclavél
Nada é inox.
Tudo continua a girar...
Tudo continua a girar...

Sem título

Quem lava com omo?
Quem lava o ovo de Colombo?
Quem nasceu primeiro o omo
ou Colombo?

Amor

Te trago
te bebo
te trago como o
sifão traga a água da descarga
te bebo como o ralo bebe a água do chão
do banheiro
Ah! te trago sempre comigo.

Escarro

Foi susto
injusto
pus
imundo
meu mundo
em juíz de fora só chora
aqui foi assim
é a ordem do progresso, mas pode regresso
só o tempo dirá...
de resto protesto
escrever pra quê?